segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Segundo provedora dos estados unidos uso do BitTorrent não é caracterizado como pirataria

O uso de protocolos de rede como o BitTorrent não caracteriza pirataria. Foi o que afirmou a provedora de serviços de telecomunicação dos EUA Cox Communications.
Segundo informa o Gizmodo, a empresa está sendo processada por produtores musicais sob a alegação de que o compartilhamento ilegal de conteúdo se dá em função da possibilidade de acesso aos recursos de protocolo via internet, através dos pacotes multimídia oferecidos pela companhia.

A Cox Communications para enfrentar a acusação, ainda em pronunciamento extraoficial, ela afirma que "os autores da ação não têm evidência de que a maior parte ou todos os usuários do BitTorrent, que é nada mais que um protocolo de comunicação, infringem os direitos autorais do propositor [do processo]".

A provedora de serviços online ainda afirma que os produtores concentrar seus esforços  para "provar que os usuários dos serviços da Cox Communications produzem material pirata".

De acordo com a companhia, há também uma série de usuários que fazem uso legítimo do BitTorrent, que não é uma tecnologia usada apenas por quem deseja compartilhar de forma ilegal arquivos. Os propositores da ação lutam pela não aceitação dos argumentos da Cox. Agora cabe à corte responsável pelo caso determinar quais afirmações poderão ou não ser utilizadas durante a disputa judicial. 
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segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Segundo provedora dos estados unidos uso do BitTorrent não é caracterizado como pirataria

O uso de protocolos de rede como o BitTorrent não caracteriza pirataria. Foi o que afirmou a provedora de serviços de telecomunicação dos EUA Cox Communications.
Segundo informa o Gizmodo, a empresa está sendo processada por produtores musicais sob a alegação de que o compartilhamento ilegal de conteúdo se dá em função da possibilidade de acesso aos recursos de protocolo via internet, através dos pacotes multimídia oferecidos pela companhia.

A Cox Communications para enfrentar a acusação, ainda em pronunciamento extraoficial, ela afirma que "os autores da ação não têm evidência de que a maior parte ou todos os usuários do BitTorrent, que é nada mais que um protocolo de comunicação, infringem os direitos autorais do propositor [do processo]".

A provedora de serviços online ainda afirma que os produtores concentrar seus esforços  para "provar que os usuários dos serviços da Cox Communications produzem material pirata".

De acordo com a companhia, há também uma série de usuários que fazem uso legítimo do BitTorrent, que não é uma tecnologia usada apenas por quem deseja compartilhar de forma ilegal arquivos. Os propositores da ação lutam pela não aceitação dos argumentos da Cox. Agora cabe à corte responsável pelo caso determinar quais afirmações poderão ou não ser utilizadas durante a disputa judicial. 

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